Preservación de los documentos digitales generados por inteligencia artificial: una estrategia para combatir el racismo
DOI:
https://doi.org/10.3145/infonomy.25.024Palabras clave:
Racismo algorítmico, Racismo, Inteligencia artificial, Preservación digital, Memoria, Documentos digitales, Aprendizaje de maquina, Tecnología, Prejuicio, Ética, Regulación de la Inteligencia artificial, Fuentes de informaciónResumen
Este artículo de posicionamiento persuasivo tiene como objetivo discutir la importancia de preservar los documentos digitales generados por la inteligencia artificial (IA) como estrategia para combatir el racismo. Porque, a medida que se han desarrollado los avances tecnológicos en los últimos años, el racismo algorítmico se ha convertido cada vez más en un tema central de preocupación y debate. Los algoritmos de IA pueden reflejar prejuicios y estereotipos presentes en los datos a partir de los cuales se entrenan, lo que da lugar a decisiones discriminatorias en varios segmentos. La convergencia entre la IA y las cuestiones raciales es un tema cada vez más relevante en el contexto contemporáneo de constantes avances tecnológicos y el desarrollo de algoritmos para la generación de contenidos en medios digitales, tales como; imágenes y videos de IA. Estos contenidos digitales generados por IA son documentos digitales esenciales para promover el debate y la concienciación pública sobre el racismo algorítmico, hoy y para las generaciones futuras. Dado que la preservación digital tiene como objetivo garantizar el acceso a largo plazo, ella es necesaria porque la tecnología está cambiando rápidamente. La preservación de los documentos digitales es importante porque son fuentes de información, que ayudan a recordar, contar, probar y comprender lo que sucedió en el pasado. Recordar es importante para que no se repita y para que las generaciones futuras rechacen firmemente todas las formas de racismo, incluido el racismo algorítmico. Esto será posible con la preservación de los documentos digitales.Citas
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